Este trabalho vem com o humilde propósito de ampliar a contribuição científica na defesa, sem deixar de observar o contraditório, sobre a adição de fluoretos em sistemas de abastecimento público no estado de Pernambuco. Especificamente nos sete municípios que estão sob a coordenação da VII Região de Saúde e da Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA), empresa responsável pela gestão destes sistemas, com financiamento da política nacional de saúde, via FUNASA. Neste trabalho, fazemos a partir da revisão de literatura, justificativa, dos objetivos gerais e dos indicadores epidemiológicos, uma defesa desta efetiva implantação como política de estado. Que desde 1974 está formalizada como Lei Federal sem que as instituições e os agentes políticos responsáveis definam pela sua prioridade (AU).