Através da caracterizaçäo histórica do processo de desenvolvimento em Mato Grosso do Sul e, da descriçäo da situaçäo epidemiológica da esquistossomose no Estado, o autor mostra as possíveis implicaçöes do modêlo econômico com as tendências da doença. Evidenciando a näo instalaçäo de foco autóctone da mesma em Campo Grande, conclue que a existência de condiçöes ecológicas e sociais propícias näo obrigam a que a esquistossomose se instale, haja visto que o molusco com maiores possibilidades de vir a ser transmissor no Estado, até o momento tem se mostrado refretário a infecçäo. O autor ressalta a necessidade de acompanhamento deste processo dinâmico da interaçäo molusco-parasita nos seus aspectos biológicos, ecológicos e sociais para melhor compreender o fenômeno da esquistossomose em Mato Grosso do Sul