Relatou uma experiência educacional vivida por um Psicólogo Escolar, no período de 1978 a 1988, junto a um grupo de educadores de escola católica, itneressado em atuar dentro de um modelo de educaçäo interativa e participativa, em busca de um referncial teórico-prático cocmum, que os orientasse na açäo com o aluno e na avaliaçäo dos objetivos propostos. Reproduziu as dificuldades do grupo nessa caminhada, advindas de vários aspectos: dificuldades de definiçäo e operacionalizaçäo dos objetivos relativos à educaçäo humanizadora; dificuldade de sair de um referencial individual e ir de encontro a um referencial comum; impasses criados pelo confronto de linguagens diferentes: da instituiçäo, dos professores e da equipe técnica, da qual faz parte o Psicólogo Escolar. Os procedimentos utilizados na dinamizaçäo do grupo de professores baseou-se em dois modelos da Psicologia: a Abordagem Centrada na Pessoa e a técnica dos Grupos Operativos, utilizados em momentos distintos. Os resultados alcançados demonstrarom que os pressupostos da Abordagem centrada na pessoa näo se mostraram eficientes para dar conta das demandas impostas pelo próprio grupo, enquanto que a técnica dos Grupos Operativos, embora podendo responder as necessidades do grupo, mostraram ameaçadora pela explicitaçäo de sentimentos e de conflitos básicos do grupo e da instituiçäo. A proposta básica deste trabalho repensar a atuaçäo do Psicólogo Escolar e sugerir alguns itens como ponto de partida para uma açäo mais crítica e menos ingênua