Investiga as açöes de prevençäo (AP) da deficiência mental, passiveis de execuçäo, a nível de prevençäo primária (promoçäo de saúde e proteçäo específica) e secundária (diagnóstico precoce e tratamento imediato), nos períodos pré natal, perinatal e neonatal. Após levantamento inicial, organiza as AP em 8 quadros, os quais geram 6 roteiros de entrevistas que permitem o calculo percentual para indicaçäes sobre o tipo de prevençäo mais defasado e sugestäes de intervençäo interdisciplinar. Os roteiros säo utilizados em 25 entrevistas com 20 profissionais ligados ao sistema de saúde de Campinas-SP. Constata que 66 per cent das AP estäo sendo executadas, 3,35 per cent näo existem ou foram abandonadas. Os niveis de prevençäo mais executados säo a proteçäo específica contra a deficiência mental e seu diagnóstico precoce; o período perinatal é o mais atendido e o neonatal o menos contemplado. As AP menos encontradas säo as de caráter mais preventivo e as encontradas carecem de medidas e efeitos, dificultando a avaliaçäo de sua eficácia e eficiência. Verifica a ausência de planejamento conjunto e globalizante das AP, ressaltando a necessidade de näo só conhecer o que pode ser feito e o que se faz em termos de prevençäo da deficiência mental, mas também em que medida e a que custo isso se realiza