Trata da historia dos Instituto Oswaldo Cruz e Butantan, cuja escolha derivou da peculiaridade instigante de terem sido criados sob identicas circunstancias, mas seguindo trajetorias completamente diferentes. Aborda a criacao simultanea dos laboratorios soroterapicos de Butantan e Manguinhos; a evolucao de Manguinhos; a trajetoria do Butantan; a dimensao dos problemas relativos a Saude Publica no Brasil nos anos 20; a competicao entre o instituto paulista e o carioca; a disputa entre dois quadros originarios de Manguinhos pelo controle da reforma dos servicos de saude; as razoes e implicacoes da transferencia de Vital Brazil de Sao Paulo para o Estado do Rio de Janeiro; e o intervencionismo do Estado getulista determinando o fim da conflagracao interna aos Institutos de Manguinhos e Butantan.