A influência do ângulo SN.GoMe no relacionamento ântero-posterior das bases apicais (ANB, "Wits", APMax-BPMax e "ProjUSP"), em jovens leucodermas brasileiros, com oclusäo normal

Publication year: 1996
Theses and dissertations in Portugués presented to the Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Odontologia de Bauru to obtain the academic title of Doutor. Leader:

Utilizando telerradiografias, em norma lateral, de 96 jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 11 anos e 11 meses a 14 anos e 11 meses, näo submetidos a tratamento ortodôntico, apresentando oclusäo dentária clinicamente aceitável e perfil facial harmonioso, estudou-se o comportamento das grandezas cefalométricas ANB, AO-BO (Wits), APMax-BPMax e "Projeto USP", conforme a divergência facial. A amostra foi dividida em três grupos de 32 jovens, de ambos os sexos, segundo a variaçäo do ângulo SN.GoMe, obedecendo o seguinte critério: Grupo A (horizontal), formado por jovens que representavam SN.GoMe menor ou igual a 32º; grupo B (equilibrado), com SN.GoMe entre 32,5º e 36º; e, grupo C (vertical), por jovens que exibiam um ângulo SN.Go.Me igual ou maior que 36,5º. Após a análise dos resultados, constatou-se que as quatro medidas empregadas na avaliaçäo ântero-posterior dos maxilares, apresentaram valores médios ligeiramente diferentes nos três grupos estudados, porém apenas a distância APMax-BPMax mostrou-se influênciada pelo ângulo SN.Go.Me, de forma estatisticamente significante. As medidas AO-BO, "ProjUSP" e APMax-BPMax exibiram valores médios na ordem crescente, do grupo horizontal para o vertical. Já o ângulo ANB apresentou um valor médio suavemente menor no grupo horizontal, em relaçäo aos outros dois grupos. A "Projeçäo USP" apresentou uma correlaçäo estatisticamente significante com as outras três grandezas, nos três grupos estudados, enquanto que a correlaçäo entre o ângulo ANB e as distâncias AO-BO e APMax-BPMax, só ocorreu nos grupos equilibrado e vertical

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