Esse trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade das imagens dos filmes radiográficos periapicais Ultra-speed DF-58, da Kodak, Ekta-speed Plus (EP-21 Plus), da Kodak, M2 Comfort, da Agfa e imagens padräo, negativa e 3D obtidas com a placa ótica do sistema de imagem digital Digora (Soredex, Helsink, Finlândia), de visualizaçäo das linhas K-File n§s 06,08, 10, 15 de aço inoxidável e lima K-File n§ 15 de níquel-titânio. Além disso, procurou verificar a partir de qual lima, pode-se realizar a obtençäo de um confiável comprimento de trabalho endodôntico e, analisar a influência do grupo dentário na visualizaçäo das referidas limas. A amostra consistiu de 9 mandíbulas humanas secas, recobertas com material simulador de tecido mole, totalizando cinco terceiros molares, doze segundos molares, três primeiros molares, onze segundos pré-molares, quinze primeiros pré-molares, onze caninos, oito incisivos laterais e sete incisivos centrais. As posiçöes da regiäo radiografada, incidência do feixe de raios X e receptor de imagem (filme radiográfico periapical ou placa ótica) foram padronizadas. Os tamanhos visíveis das limas e dentes foram obtidos nas imagens radiográficas periapicais convencionais e digitais. Os resultados revelaram que quanto maior o calibre da lima, melhor sua visualizaçäo e que a lima K-File n§ 15 de níquel-titânio, apesar da diferença näo ter sido estatisticamente significante. Para visualizaçäo de limas menos calibrosas (n§s 06, 08 e 10), os filmes radiográficos periapicais foram melhores que as imagens digitais, destacando-se o filme periapical Ultra-speed DF-58, da KOdak. As imagens digitais exibiram melhores resultados quanto a visualizaçäo das limas K-File n§ 15, em relaçäo aos filmes radiográficos periapicais, destacando-se a imagem digital Digora Negativa. O tipo de dente avaliado näo influi nos resultados