O objetivo do presente trabalho é avaliar a receptividade de pacientes e acompanhantes dos ambulatórios de Epilepsia e Neuroinfecçäo a apresentaçäo de vídeos educativos na sala de espera.

Método:

na sala de espera do ambulatório de Epilepsia e NEURIINFECçäO, A ASSISTENTE SOCIAL COM EXPERIêNCIA NA áREA PROPöE AOS PRESENTES QUE ASSISTAM AOS VíDEOS SOBRE EPILEPSIA, TENíASE E CISTICERCOSE E AIDS, QUE ESCLARECEM SOBRE ESTAS PATOLOGIAS E OS CUIDADOS COM A PACiente. Os vídeos tem a duraçäo média de 20 minutos. Ao término foi solicitado a todos, pacientes e acompanhantes, que respondessem aum questionário com 11 perguntas de avaliaçäo qualitativas e seis questöes de avaliaçäo da compreensäo do conte3do sobre neurocistecercose e aids (anexo). Foram respondidos 208 questionários, 130 por pacientes e 78 por acompanhantes. A média das idades foi de 40 anos, sendo 71 por cento do sexo feminino.

Quanto à escolaridade:

14,42 pr cento analfabetos/1§ grau: 57,68 por cento 1§grau, e 2,88 por cento do 3§ grau. 98,07 por cento consideraram excelente ou boa a projeçäo de vídeo educativo, com 69,71 por cento citando ser útil para passar o tempo de espera da consulta. A explicaçäo prévia serve para esclarecer o assunto e desperta o interesse para 82,69 por cento, devendo ser mais detalhada para 23,07 por cento e 57,60 por cento sentem-se à vontade. A forma de apresentaçäo é boa para 63,94 por cento, a duraçäo adequada para 95,19 por cento e a repetiçäo do vídeo poderia ocorrer para 36,53 por cento. O conteúdo foi considerado fácil de entender por 77,88 por cento, completo por 54,32 pr cento, interessante por 25,00 por cento e difícil por 5,28 pr cento. A apresentaçäo de vídeos de outros assuntos é aceita por 36,05 por cento e de outras doenças por 74,03 por cento.