Resultados: 4

Estudo bacteriológico de cepas de Corynebacterium Diphtheriae isoladas no Estado de São Paulo, Brasil, no período de 1980 a 1986

Rev. Inst. Adolfo Lutz; 47 (1/2), 1987
Foram analisadas as características de 386 cepas de Corynebacterium diphtheriae isoladas na Seção de Bacteriologia do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, no período de 1980 a 1986. Verificou-se que 58,3% destas cepas foram capazes de fermentar a sacarose. O biótipo mais frequente foi o mitis (52,2%),...

Corynebacterium diphtheriae isolada de sangue

Rev. Inst. Adolfo Lutz; 45 (1/2), 1985
Foi isolado C. diphtheriae de 3 amostras de sangue de um paciente internado no Hospital Emílio Ribas, que não apresentava suspeita clínica de difteria. Analisou-se o aspecto morfológico, comportamento bioquímico e toxigênico destas cepas e verificou-se a presença dos biotipos intermediu8, mitis e ...

Fermentação da sacarose e toxigenicidade de cepas de Corynebacteriumdiphtheriae isoladas em São Paulo

Rev. Inst. Adolfo Lutz; 38 (1), 1978
As propriedades fermentativas do Corynebacterium diphtheriae, com relação à sacarose, foram estudadas em 224 cepas e, destas, 134 foram capazes de fermentar este sacarídeo, correspondendo a uma percentagem de 59,8%. Empregando a técnica de Elek (1949), as cepas de C. diphtheriae foram testadas quant...

Considerações sobre algumas propriedades bioquímicas do Bacilo da Difteria: Corynebacterium diphtheriae

Rev. Inst. Adolfo Lutz; 3 (1), 1943
Corynebacterium diphtheriae, as quais fermentaram dextrose e dextrina, tendo a fermentação desta variado de intensidade, algumas fermentaram a sacarose, outras o amido. As que foram classificadas como pseudodiftérico (bacilo xerosis) não fermentaram a dextrina, tendo fermentado a dextrose e a sacaros...