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Sonho e corpo no manejo clínico de casos difíceis: leitura winnicottiana

J. psicanal; 53 (99), 2020
Este trabalho objetiva expor a compreensão teórico-clínica da elaboração imaginativa das funções corporais na formação do corpo e do sonho. Sua contribuição traz luzes sobre o manejo clínico no atendimento a pacientes cujas dificuldades e organizações defensivas têm características própr...

Quando brincar não é possível: um debate acerca da transferência sobre o enquadre a partir da análise de uma criança de 5 anos

J. psicanal; 53 (99), 2020
No presente trabalho, nos apoiamos na experiência da análise de uma criança para engendrar uma discussão sobre o funcionamento do enquadre analítico como veículo para a comunicação de angústias não simbolizadas do sujeito na situação clínica. Procuramos desenvolver a ideia de que os elemento...

Incluir a inclusão: psicanálise na escola

J. psicanal; 53 (99), 2020
O presente artigo relata a experiência do projeto Incluir a Inclusão, que desenvolveu uma intervenção psicanalítica em uma escola pública, a partir de uma situação-problema revelada através do acting de um aluno da proposta inclusiva. Na busca da constituição de um espaço grupal para o pensar...

Não dá mais! A impiedade de Cronos, o idoso e o cenário atual brasileiro

J. psicanal; 53 (99), 2020
O artigo lança algumas reflexões sobre o ser idoso no cenário atual brasileiro. Para tanto, toma como referência a carta deixada pelo ator Flávio Migliaccio antes de cometer suicídio. Usando como argumento a impiedade de Cronos, tempo regente e imperativo da finitude, discutem-se as condições soc...

Só... Solidão...: Fronteiras entre a curva e a reta

J. psicanal; 53 (99), 2020
Com base no poema de Manoel de Barros "A reta é uma curva que não sonha", a autora descreve a capacidade de estar só, como uma série de curvas em espiral, e o sentimento de solidão, como uma reta sem curvas. Apoia-se em Winnicott, Bion e Klein. Ilustra com o caso de uma família haitiana atendida no...

Como se cria uma casa? Reflexões sobre a formação no Instituto Durval Marcondes

J. psicanal; 53 (99), 2020
A partir de um depoimento pessoal introdutório, a autora faz um apanhado dos princípios que nortearam sua gestão como Diretora do Instituto de Psicanálise Durval Marcondes, particularmente a ênfase na responsabilidade do Instituto em propor mudanças que se fazem necessárias e em supervisionar o pr...